2006/11/24

A minha mãe é a melhor do mundo!

Claro que é, é a minha!

Há aqui uma preversão já que foi ela que me criou, portanto eu vejo as coisas como ela veria, porque me transmitiu os seus valores e, por isso, são os mesmos. Por isso há uma sintonia e uma boa disposição com a nossa mãe.

É tambem óbvio que é a melhor, e a pior, e a mais ou menos, e a mais linda, a menos linda (mas sempre linda) porque.... não temos escolha! Não podemos experimentar outra sequer!

A minha mãe será sempre minha. (ok mano, eu empresto-ta um bocado :) se algum dia deres com isto, claro)

É assim a vida!

O www.aminha.tv deu o peido. Culpa da Microsoft e do DotNetNuke Principalmente da Microsoft.... e DotNetNuke :) .

A retrocompatibilidade não foi mantida na .net framework. Isto levou a um ponto de rutura entre o photoalbum (.net 2.0) e o www.aminha.tv (.net 1.1),

Assim sendo resolvi deixar de me preocupar com a manutenção daquilo já que o upgrade para a versão 4.x do DotNetNuke nao correu nada bem e acho que tambem há por ali uns problemas de retrocompatibilidade.

Achei tambem estranho o novo DotNetNuke nao trazer os modulos "do costume". Ou pelo menos não me pareceu. Por isso vou andar por aqui e escrever umas coisas. Ainda por cima parece que vou conseguir transpor o blog que lá estava para estes lados. Por isso nao se admirem com datas "passadas". Coitados de vocês.

Vou continuar à cabeçada com aquilo mas já nao estou com muita fé.

Um abraço e até ja.

2006/11/20

Um grande abraço, até sempre!

Há um amigo meu que diz "para os funerais temos sempre tempo".

É impressionante o quanto temos saudades das pessoas e nos damos ao luxo de desperdiçar, muitas vezes, um "bom dia" porque achamos que um SMS é caro ou um E-mail demora muito a escrever.

Damos tão pouca importância a estes pequenos gestos que passam dias e dias e dias e dias sem sequer nos apercebermos que as tantas, já passou uma vida inteira.

Contra mim falo. De tal maneira que faleceu hoje uma pessoa querida. Essa pessoa não recebia sms nem e-mails. Se lhe colocassem um computador a frente possivelmente usaria o monitor para um aquário, ou para pintar uma janela. Depois colocaria um varão de cortinado, como mandam todas as regras, aquelas que só ele sabia. E ficaria o computador mais espetacular que existe. Eu, ouvia sempre um "então está bom?", "Obrigado, como vai isso?", "Bem, graças a Deus".

Felizmente, do pouco tempo que convivi consigo, tenho tanta coisa boa para lembrar. Coisas que me rodeiam, que fazem parte da minha vida. Para onde vou olhar e lembrar-me, como tantas vezes faço.

Amigo "careca" um grande abraço e até sempre!

2006/11/12

Eu e as arbitragens

Cheguei à razão pela qual eu não gosto de ser arbitro. Eu não gosto de ser árbitro precisamente porque não gosto que os outros sintam o que eu senti ontem.

O que eu senti ontem tem a ver com a definição de "stroke" (não, não é ataque de coração) em squash que, pelo que eu aprendi de forma empirica é qualquer coisa como o jogador que vai jogar a bola, embora conseguindo, não a joga porque o adversário está entre a bola e as arestas do campo.

Para mim esta definição faz sentido porque, caso o jogador jogue a bola, pode por em causa a integridade fisica do adversário e, o squash, joga-se para a parede da frente. A parte do "triangulo entre a bola e as arestas do campo" quer dizer que, embora o squash tambem se possa jogar com qualquer outra parede (desde que a bola bata na parede da frente entre a raquetada e o chão) tambem me parece acertada porque, se não fosse assim, a coisa transformava-se em "tiro ao adversário".

Esta é a minha, aprendida de forma empirica, e como jogador bastante amador que sou.

A do árbitro era diferente. Nem sequer a ponho em causa visto sabe mais daquilo que eu a milhas de distancia. O piqueno tem mais kilometros daquilo que eu alguma vez terei.

Claro que é ele que tem razão. Nem sequer ponho isso em causa. Mas fui eu que me senti mal. E a jogada em causa nem sequer apresentava duvidas porque, qualquer que fosse o lado para onde a bola seria lançada eu nao ia chegar lá de qualquer das maneiras (ou seja, o adversário ganharia o ponto na mesma). É só pelo sentimento de "injustiça" que eu senti. Só porque a razão dele não é igual à minha razão.

É por isto que eu não quero ser árbitro de nada. Porque não consigo aplicar a "lei" tal como é universalmente conhecida e só tenho conhecimento de uma parte. Sem certezas não o faço!