2006/05/25

Sabado, 20/05/2006

Houve uma festa de familia, constipei-me e consegui outras inumeras proezas!


- Fui a uma festa e nao levei a máquina fotográfica. Está avariada. É uma razão tão boa como outra. talvez um bocadinho mais forte.


- Fiquei agradado pela quantidade de pessoas que se conseguem confinar a um espaço, pela diversidade de actividades e pelo convivio que se gerou a partir daí.


- Joguei volei, transpirei e depois fui para o fresquinho da corrente dar ou seja, toma lá com uma constipação para nao pensares que tens 30 anos e que podes fazer tudo o que te apetece inpunemente. Isto quer dizer que, de futuro, sempre que me lembrar de uma actividade qualquer que envolva Sol, suor e correntes de ar tenho de ter cuidado para nao começar a espirrar feito doido a meio da dita.


- Pasmem-se os leitores (muito poucos) que saltei a corda, com aquelas cordas grandes (quem me conhece já se está a rir e a pensar "sim, claro que tinham que ser grandes, ou então duas ou tres das pequenas atadas") que leva muita gente no meio. Quem nao se lembra do teledisco da Miss Hot Legs "what's love got 2 do with it" das negrinhas a brincarem a saltar a corda, com 2 cordas e elas a dançarem no meio daquilo? A esta hora está tudo a fazer download do teledisco para ver se reparam noutra coisa qualquer sem ser as pernas da Tina. Quando eu esta a saltar a corda (e falhei umas quantas vezes, e cansei-me, e não houve aviso de maremoto em castelo de bode) só me lembrava disso. Cenas de velho tonto... porque os outros velhos só se lembram das pernas da outra.. e os putos nem sabem que ela existe.


é a viding.

2006/05/07

Dicas de fotografia do Rui Pedro

.º – Decorem isto tudo :)
Disclaimer: Sendo eu um fotógrafo dedicado, perfeitamente amador, que tento aprender com os meus erros, que gosto muito de inventar e que detesto o Photoshop, não tenho, portanto, autoridade nenhuma para escrever aquilo que vou escrever a seguir.

Dicas de fotografiaParte 1 – Máquinas

Máquina compactas
Toda a gente tem uma (eu e mais 2 ou 3 não :) ). Com muitos ou poucos megapixéis. A bateria ou pilhas recarregáveis. Tiram fotos pelo LCD ou pelo viewfinder. Nos mais diversos formatos de cartão. É preciso ter cuidado onde se agarra a máquina, para não aparecer o dedo na fotografia ou não carregar em quatro teclas de função ao mesmo tempo, de tão pequenas que são!

Máquinas SLR-Like
São máquinas pouco mais caras que as anteriores e com aspecto mais "cromo". A máquina é maior. A objectiva é maior e já se dá mais à mão. O tamanho é o inconveniente para o fotógrafo de férias de família (equivalente ao condutor de fim-de-semana, marinheiro-de-água-doce, etc.), já que não é bom andar com o trambolho atrás.

Máquinas SLR
São as chamadas profissionais e que podem ser uma bela porcaria, mas toda a gente olha para aquilo como se fosse um Ferrari, só por serem grandes e terem mais botões que as outras todas. Normalmente as objectivas são (preparem-se) intermutáveis e quem tem uma é obrigado a andar tipo camelo com um saco atrás.

Objectivas:Mais função menos função, todas fazem a mesma coisa, sendo as SLR as mais versáteis (pela troca de lentes) mas as SLR-Like conseguem uma qualidade "estúpida" por causa da objectiva que normalmente trazem. As objectivas medem-se em milímetros (mm). As medidas normais são 18mm-55mm, 35mm-70mm, 28-80, 70-300, 75-300 e mais uma série delas. Para a maior parte das pessoas, o que conta mesmo é o mm maior. Quem tem uma tele-objectiva de 300mm com um pára-sol na ponta faz um figurão onde quer que vá, mesmo que não saiba fotografar. No entanto, há um número bem melhor que é o F. Quanto menor o F que uma objectiva faça, estupidamente maior é o seu preço. O F é a fracção de luz que a objectiva deixa passar para o "rolo" ou CCD (nas máquinas digitais). Para terem uma ideia: uma objectiva Canon 75-300 f3.5-5.6 (faz f3.5 quando está em 75mm e f5.6 quando está nos 300) = 300€§ uma objectiva Canon 70-200 f2.8.. qq coisa 2.000€ e qq coisa €

Parte 2 – Glossário

CCD – Substituto do rolo de 35mm nas máquinas digitais. Tem o inconveniente de se sujar, i.e., se um cabelo entrar para uma máquina de rolo, uma fotografia sai com cabelo e depois o cabelo vai no rolo. Se a maquina tiver CCD, o cabelo fica lá eternamente.

ISO – Sensibilidade do rolo/CCD. No caso do CCD, isto é "emulado".

F/abertura/apperture – Fracção de luz que a objectiva deixa passar. Já vi desde 1.4 até 90.

Shutter speed/velocidade – Tempo de exposição do rolo. Desde "bulb" (limitado à vida da bateria) até 1/20000 sec.

Mm – Quantidade de ampliação que uma objectiva consegue fazer. Quanto menor for o número, mais "Wide" é a fotografia. Maior é o ângulo. Mais objectos se conseguem ver. Quanto maior for o número, maior é o "Tele". Menor é o ângulo. Menor é o número de objectos que se apanham na fotografia.

Zoom de 3x – Novidade nas digitais, que serve para não dizer nada. Normalmente as digitais trazem sempre em letras mais pequenas um equivalente de máquina SLR. Para além do célebre zoom 3x, há em letras pequeninas, tipo “equivalente 28mm-80mm”, que quer dizer que tira fotografias com o zoom equivalente a uma objectiva 28-80 numa máquina SLR. É 3x porque 3x28=84 ou seja 28-84mm. Atenção que uma lente 75-300 também é uma lente de 4x, por exemplo, embora a sua ampliação seja muito maior.

Programas – Modos automáticos que a máquina tem para os preguiçosos. Se querem um retrato, coloquem na carinha da pessoa. Se querem uma paisagem, coloquem na montanha. Se querem uma contraluz, coloquem naquele quadrado preto com uma silhueta de pessoa com uma estrela por detrás. Se não se querem preocupar, tipicamente é um quadrado verde e ela faz tudo.

Programas criativos – É para inventar mesmo! Tv, Av, A-Dep, M.

Av – modo de "prioridade à abertura" – Dá-se a abertura com que a fotografia deve de ser tirada e a máquina calcula automaticamente a velocidade de exposição "óptima" para sair uma fotografia decente.

Tv – É o inverso do Av (dá-se a velocidade e a máquina calcula a abertura).

A-Dep – Programa em que a máquina tenta focar todos os pontos de focagem de que dispõe. Maximiza a profundidade de campo.

M – Para quem tem pouca prática é o modo ideal para fotografias brancas ou pretas.

Distância focal – Quantidade de zoom com que foi tirada a fotografia (mede-se em mm).

DOF/Depth of Field/Profundidade de campo – É uma coisa complicada de calcular mas que na fotografia é definida pela parte focada da fotografia, ou seja, o intervalo de fotografia que fica nítida. Falaremos dele mais à frente, porque vai dar umas valentes linhas.

Olho de Boi/Olho de peixe – É uma objectiva com poucos mm e que consegue fazer quase 180º (imaginem quase todo o vosso campo de visão). O mesmo efeito pode ser obtido com muitas fotos e software de panorama.

Lock – Premir o botão de fotografar até meio. Nesta altura, a máquina faz as medições no modo onde se encontrarem, foca e espera que carreguem até ao fundo para tirar a fotografia.Shutter-lag - É muito sentido nas compactas. É o tempo que a máquina demora entre o premir o botão e efectivamente tirar a foto. Para muitos, uma eternidade. Pode ser minimizado com o "lock".

Zoom Digital – Desliguem esta opção se conseguirem. Vejamos: a fotografia digital é feita de quadrados (alvéolos no caso das Fuji, que depois são transformados em quadrados). Experimentem abrir um JPG, colocar o zoom nos 100% actual size e depois façam zoom de 400%. Fica lindo? Se necessitarem de ampliar o que quer que seja, usem o Photoshop (e sim, detesto o Photoshop). Na compra privilegiem o zoom óptico em detrimento do digital e dos megapixéis.

WB/White Balance – A nossa vista adapta-se automaticamente ao "branco", quer esteja sol/sombra/luz amarela/luz branca. Se vemos uma coisa branca, então somos capazes de a ver qualquer que seja a fonte de luz que a faz emitir esse "branco". As máquinas digitais não. Portanto, têm um sítio onde se diz o tipo de luz que está a iluminar o que vamos fotografar para conseguir interpretar melhor as cores que lá estão.

Flash – A evitar. O flash directo normalmente põe as coisas "queimadas" (brancas sem detalhe) e, quando usado com outras fontes de luz, baralha as cores da fotografia, i.e., a luz do flash é uma luz branca, a luz de um candeeiro de rua é amarelo. Uma parede branca fotografada com flash fica branca e amarela. Atenção que eu disse "a evitar". Há coisas engraçadas para fazer com flash. Eu gosto de "fantasmas" :).

Jpg - Formato com compressão baseado num algoritmo de "quadrados". Uma fotografia toda preta é definida apenas como "um quadrado preto". Reparem que uma fotografia com muitos elementos (relva, chuva areia, etc.) é bastante maior do que uma foto simples (paisagem com mar calmo, etc.).

Tiff – Formato de imagem sem compressão.

Raw/Nef - Formato de imagem sem compressão da Canon/Fuji. São os mais populares. Capturam cada ponto da fotografia. Têm compressão, no entanto esta não resulta em degradação da qualidade da fotografia.

Parte 3 – Modos automáticos

Depois disto tudo... uma fotografia é o espaço de tempo, determinado pelo shutter speed (velocidade de obturação) em que o rolo fica exposto, e recebe uma quantidade de luz definida pela abertura... parece simples.

Todas as máquinas acabam por fazer quase tudo o que as outras fazem. Acaba-se por pagar mais pela estrutura de menus e pela facilidade de acesso.É bastante mais complicado numa compacta colocar em Tv e escolher a velocidade do que numa SLR. No manual nem se fala.

Há 3 coisas que fazem variar o DOF (depth of field), a distância do objecto, a abertura (F) e a distância focal. É por isto que as florzinhas ficam focadas e logo atrás não se vê nada, porque temos muito zoom e o objecto está perto. Se quiserem que se veja mais para além da florzita simplesmente aproximem-se e diminuam o zoom.Quando estão nos modos automáticos o que as máquinas fazem é regular a profundidade de campo. No modo "flor", a profundidade de campo é mínima. No modo "paisagem", é máxima.

É impressionante a quantidade de coisas que um fotógrafo tem de se lembrar de uma fotografia para a outra. Se acabaram de tirar uma foto a um malmequer (modo flor, cheio de zoom, etc.) e depois querem tirar uma paisagem e não mudam o modo e o zoom, a árvore próxima de vocês pode ficar focada e a montanha ao fundo parecer uma nuvem de chuva.São exemplos de grande memória: o programa em que a máquina estava, qual era o parâmetro específico do programa, o white balance, o ISO, se o flash está levantado, se estava em focagem manual, qual o ponto do focagem.

Claro que os modos automáticos têm inconvenientes. Flash automático – Quando não há luz suficiente para a fotografia, a máquina tenta resolver a coisa automaticamente (daí o "automático" :) ) e pensa "Ah e tal, não me está a chegar luz que chegue e vou-me pôr que nem uma maluca a mandar aqui uma flashada" e pumba – frita tudo o que está à frente... ou quase. O flash da maquina chega a 2 ou 3m de distância da máquina. Significa isto que todos aqueles flashes que há em concertos e jogos de futebol dão... NADA. É igual a colocar a máquina no modo "P" e tirar a foto e poupa-se bateria. A outra situação é o Oceanário, o vidro do carro, e mais qualquer coisa que tenha um vidro à frente. Usem o "P".ISO automático – Antes de ligar o flash, a máquina aumenta automaticamente a sensibilidade do rolo em casos de fraca iluminação. Este aumento leva à degradação da qualidade da fotografia, já que o preto pode aparecer com excesso de grão. Se querem uma foto decente e não estão em desespero de causa, não passem para cima do 400 (desesperos de causa: casamento do filho, baptizado do sobrinho e outras situações que desejarem em locais com pouca luz e que temam não conseguir voltar a repetir).O tripé (ou o chão, banco de jardim, candeeiro de rua) é o grande amigo depois do pôr-do-sol para se tirarem fotografias razoáveis.Uma vez li num guia de fotografia um pensamento interessante: "em caso de dúvida façam bracket, as fotografias são mais baratas do que uma viagem nova."Bracket significa tirar 3 fotografias (uma normal, outra sobre-exposta, outra sub-exposta) e uma delas deve ficar bem.

Parte 4 - 1 step beyond – invenção, criatividade, previsão de coisas que irão acontecer.

Um remate à baliza ou até um sopro de velas, a brincadeira de uma criança, podem demorar muito menos do que esperamos e, por um bocadinho, falhamos a bola ou apanhamos as velas já a deitar fumo e o aniversariante sem as bochechas cheias, uma bela foto ao chão.Para os utilizadores de compactas isto ganha uma importância muito mais relevante por causa do "shutter lag" e pela dificuldade de acesso às funções necessárias mas ELAS ESTÃO LÁ!

A focagem nas reflex (SLR) é muito mais rápida. O zoom, como é manual, é muito mais preciso, rápido e economizador de bateria mas, como já disse, uma boa objectiva reflex custa um balúrdio. Aquelas brancas ENORMES são para cima de 3.000€ (só a objectiva).

De modo a evitar o shutter lag (em qualquer máquina) é necessário prever o que vai acontecer e fazer o lock para que, quando acontecer aquilo que esperamos ser só premir o resto do gatilho.

Também é boa política estar paralelo à linha de movimento (no caso de coisas rápidas ou pouca luz). Imaginem que fazem o lock e a máquina foca. A distância a que a máquina focou será sempre a mesma enquanto o botão estiver a meio. É uma esfera em toda a volta. Se o assunto vier na nossa direcção apenas teremos um ponto para tirar a foto (intersecção da recta com a esfera). Se estivermos paralelos, a recta cruzará a esfera em dois pontos muitos juntos, quase como uma tangente.É claro que o que a máquina tem focado não é uma "esfera" na sua definição pura (linha 3D à distância de um determinado raio). É o intervalo entre duas esferas concêntricas (centradas no rolo/CCD), cuja distância uma da outra é ... a nossa amiga profundidade de campo (DOF).
Eu possuo uma Canon 300D (SLR) e costumo fazer o seguinte:§ não uso modos automáticos;§ no Av tenho o n.º mais baixo = abertura máxima = menor DOF = bom para macros;§ no Tv tenho a velocidade mínima para a lente que uso = 18-55 = velocidade 60 = 1/60s = boas paisagens;§ costumo andar no P;§ se quiser uma macro qualquer, mudo para o Av. Se for paisagem mudo para o Tv.

O P tem coisas fantásticas. É o modo automático dos criativos só que com ISO, whitebalance e flash manual. Estou sempre no ISO 100 (no automático ele põe o que lhe apetece). Tenho o flash desligado (poupo as surpresas de o flash saltar a qualquer momento. Se a foto for à sombra, escolho o whitebalance "sombra", se for ao sol, "sol", etc. A outra coisa fantástica do P é a regulação do DOF. Se eu fizer lock a máquina, dá-me um par abertura/velocidade para aquela foto e depois, na rodinha associada que a máquina tem para mudar as configurações, consigo circular pelos outros pares ideais para a fotografia. Se eu quiser mais DOF diminuo a velocidade, se quiser menos aumento-a.Dizem os entendidos que a velocidade mínima para a foto não ficar tremida é 1/distância focal ou seja, se a lente está nos 30mm então a velocidade mínima aconselhada é 1/30 (caso não tenham tripé, claro). Uma dica para diminuir a hipótese de a foto ficar tremida é "inspirar, suster a respiração e logo a seguir PUMBA!".Isto aplica-se, claro, ao "tremido" proveniente do fotógrafo. Caso seja alguém a correr e tentem com 1/30 o vosso assunto ficará tremido embora o fundo fique óptimo.

Parte 5 – Fotografias desfocadas, tremidas, com movimento, nocturnas

Continuo nos modos criativos.Imaginem que querem tirar uma foto a algo não muito distante (<2m), mas em que a fonte de luz está na vossa frente. Tipicamente aparecerá uma silhueta, a não ser que encontrem outra fonte de luz maior ou igual à que vos perturba. Tipicamente o flash faz esse efeito. Os "cromos" usam reflectores para diminuir a sombra e assim a fonte de luz tem a mesma "qualidade" (porque um flash é diferente de um sol... lá se vai o equilíbrio de brancos).Voltando àquela conversa de o objecto vir de frente e de a foto poder ficar mal... é tanga! :) Conseguem-se fazer coisas engraçadas.

Por exemplo: fazer o lock, tirar a foto e ao mesmo tempo reduzir o zoom. A fotografia parece que vai toda na direcção do nosso assunto (tipo aquele efeito da velocidade da luz nos filmes de ficção) e o assunto ficará quase todo nítido.

Se estivermos ao lado da trajectória e tirarmos uma fotografia com pouca velocidade (1/60mm), o fundo ficará "esborratado" e o assunto ficará nítido (chama-se panning). Uma dica que um amigo meu me deu foi que a linha dos ombros (virarem a cara a 90º) deve estar no início de onde vão começar a fotografar. Experimentem de frente e verão o resultado que obtive tanta vez. Faz um 'U' :). Outra maneira bem mais prática de obter este efeito é com tripé. Deixem o eixo horizontal solto e acompanhem o vosso assunto com a máquina e disparem.Pelos motivos descritos atrás O FLASH DE NOITE NÃO FUNCIONA!, a não ser em coisas engraçadas como... o fogo de artifício ou outros assuntos com muita luz. Não porque o flash os ilumine, mas porque a emissão de luz própria é tão grande que se vêem na fotografia. Regulem para 1/60 (que é normalmente a velocidade assumida pela máquina quando usa flash) e coloquem no manual. Poupam bateria e os olhos das pessoas à frente.

A Lua. Para se tirar uma foto à Lua a ver-se a "cara" dela é necessária uma velocidade de 1/300 ou mais por isso, se quiserem uma foto com a Lua e mais alguma coisa usem aquela fase depois do pôr-do-sol em que a quantidade de luz da Lua e das outras coisas à volta se assemelham mais.

Fantasmas. Os fantasmas são giros. Com tripé regulem a máquina para temporizador, máximo de exposição, com flash (ou com aquele modo de contraluz a máquina irá medir a cena e colocar o tempo necessário). O flash irá disparar e iluminar o que está ali nos primeiros 2 ou 3 metros (vocês). Isto dura 1/60 de segundo como já disse. Saiam da frente da máquina. Os outros 10, 15 ou 30 segundos serão o resto da paisagem à vossa volta. Tal como se tivessem tirado uma foto nocturna normal.

Escrita com luz. É uma foto célebre de um caramelo qualquer. É igual ao fantasma mas aproveitam o resto do tempo para, com uma lanterna, caneta ou isqueiro, escreverem no ar o que quiserem.A partir daqui... é simples... misturem tudo o que disse e boas fotos.